quinta-feira, 31 de julho de 2008

Cotações


Compra/Venda/Variação
Dólar comercial (em R$)
1,562 - 1,564 - 0,13%
Dólar paralelo (em R$)
1,600 - 1,650 - 0,00%
Dólar turismo (em R$)
1,530 - 1,670 - 0,00%
Euro (em R$)
2,443 - 2,443 - 0,26%

Saiba quais são as manchetes de hoje dos principais jornais do país


VALOR ECONÔMICO
- Substituição tributária enche caixa dos Estados
- Governo já vê inflação em queda
- Um país repleto de Ceus e Cieps
- ´Miniagências´ do Unibanco no Wal-Mart
- Makro cresce no interior do país

FOLHA DE S.PAULO
- Gilberto Gil troca governo pela carreira após 5 anos
- Setor público tem maior gasto com juros desde 91
- Amorim diz que não quis ficar ´refém´ da Argentina
- Homicídios caem no 1º semestre em São Paulo; PM mata mais
- Rachid deixa Secretaria da Receita Federal

O ESTADO DE S.PAULO
- Itamaraty teme aumento dos subsídios agrícolas nos EUA
- Médico é preso por fraude na fila de transplantes
- Call centers têm 120 dias para se adaptar à nova lei
- Sob pressão, Olmert decide renunciar em Israel
- Palmeiras bate o Flamengo

JORNAL DO BRASIL
- R$ 250 mil: o preço de uma vida na fila do transplante
- TRE rejeita pressão e não manda força-tarefa
- ANP pode vender informação do pré-sal
- Gilberto Gil anuncia saída do governo
- Brasileira é proibida de deixar o Líbano

Brasil e Portugal defendem investimentos conjuntos e biocombustíveis

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates, expressaram a vontade de impulsionar os investimentos conjuntos e as relações comerciais entre suas nações, e defenderam a produção de biocombustíveis.

Em entrevista conjunta exibida pelo "Canal 2" da RTP (Rádio Televisão Portuguesa), ambos os políticos destacaram a importância das duas fábricas que a Embraer vai construir na região do Alentejo e a possibilidade de Portugal ser uma ponte para o comércio brasileiro com a Europa.

A entrevista foi concedida durante a visita que Lula fez na semana passada a Lisboa, onde participou da 7ª Cúpula da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

"Há uma consolidação da importância da relação com Portugal", disse Lula, que se mostrou convencido de que outras companhias brasileiras farão investimentos em Portugal e que ressaltou o papel do país no acordo de cooperação estratégica entre Brasil e a União Européia, assinado em julho do ano passado.

O presidente brasileiro lembrou que seu país está em pleno crescimento e que o "empresariado brasileiro está se conscientizando de que é preciso se internacionalizar".

Lula defendeu os biocombustíveis e chamou de "mentirosos" os que os relacionam à crise mundial dos alimentos, juízo de valor compartilhado por Sócrates, que disse que os interesses das petrolíferas estariam por trás dessa campanha.

O presidente brasileiro também disse, em comparação com os carburantes fósseis, os biocombustíveis poluem menos e são mais fáceis de serem produzido em países pobres.

Sobre as fábricas da Embraer, que consumirão 148 milhões de euros em investimentos, Sócrates destacou a grande importância do projeto para Portugal, que deixa de contar apenas com instalações para a manutenção de aviões e passa a dispor de tecnologia para fabricá-los e atrair outros investimentos.

Para o primeiro-ministro português, as unidades de produção da empresa brasileira ajudarão a modernizar a economia portuguesa.

Fonte: Folha Online

Brasil e Portugal defendem investimentos conjuntos e biocombustíveis

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates, expressaram a vontade de impulsionar os investimentos conjuntos e as relações comerciais entre suas nações, e defenderam a produção de biocombustíveis.

Em entrevista conjunta exibida pelo "Canal 2" da RTP (Rádio Televisão Portuguesa), ambos os políticos destacaram a importância das duas fábricas que a Embraer vai construir na região do Alentejo e a possibilidade de Portugal ser uma ponte para o comércio brasileiro com a Europa.

A entrevista foi concedida durante a visita que Lula fez na semana passada a Lisboa, onde participou da 7ª Cúpula da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

"Há uma consolidação da importância da relação com Portugal", disse Lula, que se mostrou convencido de que outras companhias brasileiras farão investimentos em Portugal e que ressaltou o papel do país no acordo de cooperação estratégica entre Brasil e a União Européia, assinado em julho do ano passado.

O presidente brasileiro lembrou que seu país está em pleno crescimento e que o "empresariado brasileiro está se conscientizando de que é preciso se internacionalizar".

Lula defendeu os biocombustíveis e chamou de "mentirosos" os que os relacionam à crise mundial dos alimentos, juízo de valor compartilhado por Sócrates, que disse que os interesses das petrolíferas estariam por trás dessa campanha.

O presidente brasileiro também disse, em comparação com os carburantes fósseis, os biocombustíveis poluem menos e são mais fáceis de serem produzido em países pobres.

Sobre as fábricas da Embraer, que consumirão 148 milhões de euros em investimentos, Sócrates destacou a grande importância do projeto para Portugal, que deixa de contar apenas com instalações para a manutenção de aviões e passa a dispor de tecnologia para fabricá-los e atrair outros investimentos.

Para o primeiro-ministro português, as unidades de produção da empresa brasileira ajudarão a modernizar a economia portuguesa.

Fonte: Folha Online

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Lula cria o Ministério da Pesca

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou na terça (29), em Salvador, uma medida provisória que transforma a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (Seap) em ministério. A assinatura foi durante o lançamento do Plano Nacional de Desenvolvimento da Pesca e Aqüicultura. A MP será publicada hoje (30) no Diário Oficial da União.

O presidente Lula disse que o novo ministério terá estrutura maior, mais funcionários e até poderá instalar superintendências nos estados para “definir a pesca corretamente”.

O presidente definiu como uma “vergonha” o Brasil produzir apenas um milhão de toneladas de pescado por ano, sendo que países com costas litorâneas menores, como o Peru, que tem uma produção de nove milhões de toneladas.

“É preciso pensar, elaborar, executar melhor isso. As pessoas [pescadores] não podem viver mais nesse abandono”, disse Lula.

De acordo com a Seap, o ministério terá um orçamento maior e um quadro de pessoal próprio. Hoje, o órgão tem 200 funcionários, a maioria cedidos ou terceirizados. Já foi autorizada a contratação de 200 técnicos temporários, assim, o novo ministério terá, pelo menos, 400 funcionários. A assessoria da seap não informou em quanto deve aumentar o orçamento, que hoje é de R$ 200 milhões.

O ministério será responsável por toda a administração da cadeia produtiva do pescado, o que representará compartilhar, por exemplo, a tarefa de ordenar a pesca (definir quantidade por espécie, época em que a atividade pode ser realizada) com o Ministério do Meio Ambiente.

O ministro da Aqüicultura e Pesca, Altemir Gregolin, antecipou que o governo liberará R$ 1,750 bilhão para o plano nacional até 2011, montante cinco vezes superior ao liberado há quatro anos.
Com o plano nacional, a meta é aumentar até 2011 a produção de pescado no país em 40%, passando de um milhão de toneladas para 1,4 milhão de toneladas anuais, sendo que 25% virão da pesca e 75% da produção em cativeiro, de acordo com Gregolin.

Para atingir essas metas, as propostas do governo são a construção de 20 terminais pesqueiros públicos, de 120 centros integrados de pesca artesanal, com estruturas para a instalação de fábricas de gelo para armazenamento, o cultivo em cativeiro em 40 reservatórios de águas da União e linhas de crédito no valor de R$ 1,5 bilhão para modernização dos navios pesqueiros.

O plano prevê ainda medidas de estímulo para que o brasileiro coma mais peixe, como a capacitação de merendeiras para incentivarem as crianças a comerem mais pescados. O governo quer incrementar o consumo de sete quilos anuais de peixe por habitante para nove quilos.

“Queremos transformar o peixe no frango das águas do nosso Brasil, em termos de rentabilidade”, disse o ministro.

O plano deve gerar um milhão de empregos, segundo a Seap.

Brasil será um dos poucos a fechar 2008 com inflação dentro da meta, prevê ministro

O bom desempenho da economia foi apontado na terça (29) pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, como o fator que fará do Brasil um dos únicos países a apresentar, neste ano, inflação dentro dos parâmetros previstos pelos seus governos.

Em palestra no Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças (Ibef), no Rio, o ministro disse que o país vem fazendo seu dever de casa. “O Banco Central aumentou os juros, o governo atingiu o volume do superávit primário, algumas outras medidas de restrição ao crédito foram adotadas. Ou seja, o governo adotou uma política contracionista de diminuir a oferta de dinheiro], que deve dar resultado também no combate à inflação”, observou.

Para Paulo Bernardo, a inflação deverá se manter em, no máximo, 6,5%, percentual dentro do limite de dois pontos percentuais para cima ou para baixo, de acordo com a meta fixada pelo Banco Central (que é de 4,5%).

“Se você olhar o quadro internacional hoje, o Brasil talvez seja um dos poucos países que terá uma inflação ainda dentro da margem de erro de 2 pontos percentuais. Quase todos os países que têm meta de inflação estabelecida, vão estourá-la. Inclusive países com estabilidade monetária muito maior do que a do Brasil”, previu.

O ministro nominou exemplos. “Pode-se citar o Chile, na América latina. Nos Estados Unidos, a previsão é de inflação perto dos 5%. Na Grã Bretanha, a inflação está projetada na faixa de 4,5%. Além de vários outros países da Europa que terão inflação acima do que se colocou de meta e até da margem de erro.”

Segundo ele, vários indicadores de inflação, sejam os do governo ou de institutos independentes como a Fundação Getulio Vargas (FGV), já mostram arrefecimento. Ele defendeu que o Brasil aproveite o momento para transformá-lo em oportunidade.

“A nossa avaliação é que, além das medidas conjunturais, nós precisamos fazer um esforço muito grande para aumentar a produção, particularmente na questão de alimentos. Se há uma demanda maior do que a oferta, com crescimento nos próximos dez anos e preços em alta, nós temos que ver isto como uma grande chance do país se firmar como um fornecedor internacional. Há disponibilidade de terras, clima, tecnologia e espaço suficiente para aumentar a produção”, disse.

Fonte: Agencia Brasil

Brasil fez tudo o que pôde para ter acordo, diz Amorim

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, defende que o Brasil "fez tudo o que pôde", inclusive deixar de lado exigências que poderiam ser de seu interesse, para ajudar a fechar um acordo na Rodada Doha, cujo fracasso foi anunciado nesta terça-feira, depois de mais de uma semana de negociações.

"Se há um país que está fora desse jogo de culpa (pelo fracasso), esse país é o Brasil", afirmou o chanceler em entrevista coletiva ao final da última jornada de negociações na sede da Organização Mundial do Comércio (OMC).

"O Brasil fez tudo o que podia para permitir esse acordo, inclusive abriu mão de interesses que eram seus. Estávamos dispostos a ceder mesmo em um tema que é de nosso interesse, como as salvaguardas", disse.

Grande exportador de produtos agrícolas, o Brasil teria como lógica alinhar-se com Uruguai e Paraguai, seus sócios no Mercosul, contra a exigência da Índia de melhorar o chamado mecanismo de salvaguarda, que garantiria proteção aos mercados contra aumentos acentuados nas importações de alimentos. "Mas eu disse que o que os Estados Unidos acertassem com a Índia eu aceitaria", o ministro assegurou.

Responsabilidades
Antes do início das reuniões, Amorim chegou a cobrar responsabilidade dos outros negociadores e pediu que parassem de trocar acusações e assumissem os riscos em nome de um acordo final para a Rodada Doha.

Em meio ao impasse, propôs que a composição do chamado "Grupo dos Sete" fosse modificada para tentar explorar novas posições que sugerissem outras alternativas para a crise.

"É um absurdo que tudo tenha acabado por uma questão de números (que definem as condições para a aplicação das salvaguardas). Acho que podíamos ter tentado outro time, quem sabe outros jogadores funcionariam melhor", lamentou.

Na avaliação do ministro, o pacote que estava sendo debatido era "positivo para o comércio mundial e para o Brasil, mas seria especialmente bom para os países mais pobres".

Futuro

Amorim considera que o tempo que as negociações permancerem paralisadas a partir de agora será determinante para o futuro da rodada. Alguns países sugeriram que as discussões sejam retomadas em setembro, mas a proximidade das eleições americanas, em novembro, dificultaria o processo.

"Depois disso vêm as eleições européias, depois é a Índia que entra em processo eleitoral e logo, o Brasil. A vida evolui, não pára. Dentro de um mês todos estarão pensando em outras prioridades, como a mudança climática ou acordos bilaterais", justifica.

Enquanto isso não volta a evoluir, o Brasil deverá tentar retomar as negociações para um acordo de associação com a União Européia, paralisadas à espera de um resultado em Doha.

Fonte: BBC Brasil.com

terça-feira, 29 de julho de 2008

Brasileiros gastaram US$ 1 bilhão no exterior em julho

Em julho, mês de férias escolares, os gastos de brasileiros no exterior chegaram a US$ 1,104 bilhão, até hoje (28). As receitas de estrangeiros no Brasil alcançaram US$ 393 milhões. Com esses dois resultados, o saldo das viagens está negativo em US$ 711 milhões, de acordo com os dados preliminares do Banco Central. A menor cotação do dólar favorece as viagens ao exterior.

Em junho, o saldo das viagens (resultado dos gastos de brasileiros no exterior menos as despesas nos estrangeiros no Brasil) ficou negativo em US$ 621 milhões. As receitas foram de US$ 426 milhões e as despesas, de US$ 1,047 bilhão.

No primeiro semestre, a conta de viagens ficou negativa em US$ 2,635 bilhões. As receitas foram de US$ 2,899 bilhões e as despesas, de US$ 5,534 bilhões.

No acumulado em 12 meses fechados em junho, o déficit em viagens chegou a US$ 4,833 bilhões. Os resultados semestral e acumulado em 12 meses são os mais elevados de toda a série histórica iniciada em 1947.

Em 12 meses, as receitas da conta viagens ficou em US$ 5,416 bilhões e as despesas de brasileiros no exterior, em US$ 10,250 bilhões.

Fonte: Agência Brasil

Confiança da indústria cai em julho, mostra FGV

A confiança da indústria diminuiu em julho. O indicador que mede esse sentimento foi para 120,8 pontos ante os 121,6 pontos do mês passado, um recuo de 0,7%. Os dados são sem ajuste sazonal. No sétimo mês de 2007, o índice se encontrava em 121,7 pontos. As informações são da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Em julho, o índice referente à situação atual situou-se em 123,7 pontos, abaixo dos 125,8 pontos do mês anterior, mas pouco melhor do que os 123,3 pontos de julho de 2007. O índice de expectativas passou de 117,4 pontos em junho para 117,9 pontos agora. Um ano atrás, ficou em 120 pontos.

Com ajuste sazonal, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu, entre abril e julho, de 116,4 pontos para 120,1 pontos. Em julho de 2007, marcou 121 pontos. O indicador sobre o quadro corrente avançou de 123,8 pontos em abril para 126,7 pontos nesta pesquisa, e o índice de expectativas foi de 108,9 pontos para 113,4 pontos. No sétimo mês do ano passado, essas leituras corresponderam a 126,4 pontos e 115,6 pontos, na ordem.

"O resultado geral mostra que a indústria mantém-se aquecida, mas com um ritmo de atividade um pouco menos intenso que o registrado no segundo semestre de 2007", destacou a FGV em nota.

O organismo observou que os empresários se manifestaram mais cautelosos para as perspectivas de negócios nos próximos seis meses. Das 1.042 empresas consultadas, 56,9% aguardam melhora e 7,2% prevêem piora.

A coleta de dados para a edição de julho de 2008 foi feita entre os dias 1º e 25 deste mês.

Fonte: Valor Online

Cotações


Compra/Venda/Variação
Dólar comercial (em R$)
1,573 - 1,575 - 0,00%
Dólar paralelo (em R$)
1,640 - 1,720 - 0,00%
Dólar turismo (em R$)
1,540 - 1,680 - 0,00%
Euro (em R$)
2,474 - 2,474 - 0,21%

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Que bicho é esse chamado Bolsa de Valores?


É comum ouvirmos diariamente nos telejornais expressões, como bolsa em alta, bolsa em baixa, valorização e desvalorição de ações na Bolsa de Valores. Essa avalanche de informações se torna tão confusa quanto as imagens daquele aglomerado de homens que aparecem gritando e gesticulando com os braços para cima.
Mas afinal, o que é uma Bolsa de Valores? Para que serve? Como funciona?

Parece difícil de acreditar, mas aquele lugar agitado que vemos pela televisão foi criado justamente para organizar o mercado. Na Bolsa de Valores são negociadas ações de capital aberto (públicas ou privadas) e outros instrumentos financeiros, como opções e debêntures.

As Bolsas estão presentes em nove países (EUA, Portugal, Índia, Brasil, Inglaterra, Alemanha, Japão, China e Argentina). No Brasil existem a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), e a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ), que são fiscalizadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Embora tenham entidades que só operam com pregão eletrônico (como a norte-americana Nasdaq), em sua maioria as Bolsas de Valores dispõem de um pregão físico, onde são realizadas as negociações.

É importante saber que qualquer cidadão comum que nunca comprou uma ação pode se tornar investidor, basta que possua uma poupança particular. A aplicação financeira na Bolsa pode ser feita de forma individual ou coletiva.

Vocabulário

# Ação
Porcentagem de uma empresa que mede quantos sócios ela tem, qual é majoritário (tem mais ações), qual é minoritário, qual a participação de cada um.

# Capital aberto
Uma empresa de capital aberto é uma empresa cujo capital é formado por ações - títulos que representam partes ideais - que são livremente vendidas ao público sem necessidade de escrituração pública de sua propriedade (por parte da pessoa física compradora).

# Opções
São instrumentos financeiros utilizados no mercado de capitais. Uma opção confere, ao titular, o direito (e não obrigação) de comprar ou de vender um determinado ativo (ação, título ou bem qualquer) por um valor determinado.

# Debêntures
Título que representa empréstimo a uma empresa de capital aberto, rendendo juros e correção monetária. O comprador de uma debênture é um credor da empresa.

# Pregão eletrônico
Modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns, ou seja, é a forma que a bolsa de valores ou os órgãos públicos têm para selecionar uma empresa ou um produto que deseja comprar, desde que atenda a todas as especificações pedidas. Cada dia de funcionamento da bolsa, quando se vendem e compram ações, é um pregão.

# Bolsa em alta
Usa-se essa expressão quando o índice de fechamento do pregão é maior que o do pregão anterior. O contrário disso é chamado de "bolsa em baixa". Já a "bolsa estável" é quando o fechamento de dois pregões mantém o mesmo índice.

Economia brasileira demonstra firmeza e sustentabilidade, afima Lula

Mesmo com os sobressaltos internacionais provocados pela alta nos preços dos alimentos e a ameaça de volta da inflação, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse que a economia brasileira demonstra "firmeza" e "sustentabilidade", segundo informações da Agência Brasil, ligada ao governo federal.

"Penso que nós vamos continuar crescendo, até porque essa inflação causada por alimentos no mundo inteiro tende a fluir rapidamente e, no Brasil, nós tomamos a decisão de que o melhor remédio para combater a inflação é aumentar a produção", disse Lula.

Em seu programa semanal Café com o Presidente, Lula citou os números divulgados pelo Ministério do Trabalho referentes à taxa de emprego no mês de junho - 309.442 cargos formais - e afirmou que esse é o melhor resultado desde 1992, com um crescimento de 1,3% sobre maio e de 70% em relação a junho do ano passado.

O presidente comentou os índices divulgados na semana passada pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que apontaram forte crescimento da construção civil e de empregos no interior do país. De acordo com Lula, as empresas têm se dirigido às pequenas cidades por conta do crescimento da agricultura e pela quantidade de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Sobre a construção civil, ele lembrou que o setor não apresentava crescimento há 20 anos e que alterações na legislação brasileira como a maior facilidade na concessão do crédito possibilitaram o "recorde" na geração de empregos.

"Você junta o crescimento da construção civil, as obras do PAC, o crescimento da agricultura e o crescimento da indústria, tudo isso é o que o povo brasileiro espera e deseja".

Fonte: Site UOL

Posição do Brasil na OMC é vista como 'traição', diz jornal

Uma reportagem publicada nesta segunda-feira pelo jornal "La Nación" afirma que os países do Mercosul perceberam como "traição" o apoio brasileiro à proposta de liberalização comercial apresentada pelo diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, em negociações em Genebra.

De acordo com o jornal argentino, a posição do Brasil colaborou para manter acesas tensões com a Argentina nas negociações que buscam finalizar a Rodada Doha de livre comércio, que entraram nesta segunda-feira em sua segunda semana.

No domingo, segundo o jornal, "a Argentina manteve suas queixas em relação à inflexibilidade (da proposta), enquanto o Brasil começou uma atividade frenética para apaziguar a crise desatada entre os dois países, depois de sua decisão de aceitar como um todo o projeto de acordo".

Segundo o "La Nación", o secretário argentino de Relações Econômicas Internacionais, Alfredo Chiaradía, um dos principais negociadores do país, disse que a decisão do Brasil "cria tensão" no Mercosul.

"Outras fontes diplomáticas argentinas confirmaram que a atitude do Brasil era percebida como uma 'traição' do gigante sul-americano contra seus sócios do Mercosul", diz o jornal.

Argentina e Brasil discordam sobre a flexibilidade que permite aos países em desenvolvimento proteger porcentagens limitadas de seus setores considerados mais sensíveis contra o impacto de uma redução das tarifas de importação.

As propostas teriam partido de 12% e chegado a 14% - taxa aceita pelo Brasil. A Argentina, no entanto, considera o número insuficiente e defende uma taxa de 16% .

O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, teria dito ao "La Nacion" que fará "todo o necessário para ajudar" o Mercosul nas negociações.

Esta linha também é defendida por "fontes latino-americanas" citadas pelo jornal. Segundo elas, Amorim fará todo o possível para que a Argentina tenha seus desejos atendidos no acordo final da rodada.

Fonte: BBC Brasil

quarta-feira, 23 de julho de 2008

O que é Copom e Taxa de Juros?

O grande assunto do fim do dia de hoje foi a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, em elevar a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual. Com esse aumento a taxa passou de 12,25% para 13% ao ano.

O país continua com a maior taxa real de juros do mundo, entre as principais economias. Essa foi a terceira elevação seguida dos juros. Na reunião de abril, a taxa subiu de 11,25% para 11,75%, e, na de junho, havia subido de 11,75% para 12,25%. Segundo Copom esse acréscimo foi necessário para tentar controlar a inflação.

Após saber de todas essas informações, você sabe o que é Copom? Para que serve a taxa básica de juros?

O Copom é o Comitê de Política Monetária do Banco Central. A função desse grupo é definir as diretrizes da política monetária e a taxa básica de juros do País. As reuniões do grupo são mensais, dividindo-se em dois dias, sendo a primeira sessão às terças-feiras e a segunda às quartas-feiras.

O Copom é composto pelos oito membros da Diretoria Colegiada do Banco Central e é presidido pelo presidente da autoridade monetária. Também integram o grupo de discussões os chefes de departamentos, consultores, o secretário-executivo da diretoria, o coordenador do grupo de comunicação institucional e o assessor de imprensa.

A Selic é a remuneração que o detentor do dinheiro cobra para conceder um empréstimo. O governo determina uma taxa básica que norteia a economia brasileira e os negócios com títulos públicos registrados no Banco Central.

E, qual é a influência da taxa de juros sobre a inflação? Podemos citar duas importantes influências:
a) A taxa de juros é usada como instrumento para controle dos preços. Quanto mais alta é a taxa, mais ela dificulta o crédito ao consumidor e ao setor produtivo. Com mais barreiras ao financiamento de compras, a demanda (procura) por produtos à venda diminui. Por exemplo, uma pessoa quer comprar uma televisão, mas não consegue financiá-la porque os juros estão muito altos. Então, ela deixa de comprar a TV e o produto começa a ficar encalhado no depósito da loja. Para vendê-la, a loja reduz o preço dela, fazendo a inflação cair.

b) A taxa alta também atrai investimento especulativo. Quem investir em títulos brasileiros ganha juros altos. Assim, entram dólares no mercado interno, aumentando a oferta da moeda norte-americana e mantendo a cotação dela controlada. Como os preços ao consumidor também sofrem influência do câmbio, a atração de investimentos usando juros altos também impede uma disparada da inflação.

E o que muda na nossa vida quando os juros são reduzidos?
Um corte nos juros não produz resultados imediatos na recuperação da economia real. É que pesam lucros dos bancos, impostos, inadimplência sobre os juros ao consumidor final. O custo da intermediação bancária no Brasil está entre os mais altos do mundo: conforme estatísticas do Banco Central. Situa-se em 41%, enquanto a média internacional oscila em torno de 10%. E o maior componente está no lucro dos bancos, com cerca de 40% desse custo.

Petrolina é cidade do interior que mais gera emprego


O Ministério do Trabalho divulgou nesta quarta-feira o ranking dos municípios que mais geraram empregos com carteira assinada no mês de junho, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

Petrolina (PE) foi a cidade do interior que mais gerou vagas formais no mês passado. Foram 5.356 novos postos, uma alta de 14,25%, respondendo por 47% de todos os empregos gerados no estado pernambucano no mês.

Com a exceção de Campinas (SP) e Serra (ES), os dez primeiros do ranking apresentaram forte crescimento de vagas com carteira assinada por conta da produção agrícola.
No ranking das capitais do país, São Paulo segue na liderança, com 26.220 vagas em junho, mas Belo Horizonte passou o Rio de Janeiro e ocupa agora o segundo lugar da lista, com 6.804 novos postos no mês.

Fonte: Valor Online

Por unanimidade, Copom eleva a Selic em 0,75 ponto percentual, para 13% ao ano

Brasília - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou hoje o juro básico em 0,75 ponto percentual, para 13% ao ano. A decisão foi tomada por unanimidade e não foi estabelecido viés para a taxa. O breve comunicado do grupo diz que a decisão é uma medida "tempestiva" para trazer a inflação para a trajetória desejada.

A justificativa do comitê foi a seguinte: "Avaliando o cenário macroeconômico e com vistas a promover tempestivamente a convergência da inflação para a trajetória de metas, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 13% ao ano, sem viés."

O próximo encontro do comitê ocorrerá nos dias 9 e 10 de setembro.

Fonte: Valor Online

Cotações


Compra/Venda/Variação

Dólar comercial (em R$)
1,583 - 1,585 - 0,32%
Dólar paralelo (em R$)
1,650 - 1,700 - 0,00%
Dólar turismo (em R$)
1,590 - 1,670 - 0,00%
Euro (em R$)
2,487 - 2,487 - 0,06%

terça-feira, 22 de julho de 2008

Brasil busca acordo de biodiversidade na Rodada Doha

Entre as negociações travadas pela delegação brasileira em Genebra está um acordo em biodiversidade que, segundo estimativas do Itamaraty, poderia render grandes lucros ao país.

O Brasil e a maioria dos países latino-americanos, africanos e asiáticos pretendem inclui-lo em um acordo mais amplo da Rodada Doha, que voltou à mesa de negociações na reunião ministerial na sede da OMC (Organização Mundial do Comércio), em Genebra.

O entendimento que está sendo discutido prevê a obrigatoriedade de que toda empresa que queira explorar recursos naturais de uma determinada região especifique, no rótulo do produto final, de onde vem a matéria-prima utilizada e o conhecimento para sua utilização.

Dessa forma, por exemplo, um laboratório norte-americano que produza um medicamento à base de uma planta da Amazônia cujas propriedades farmacológicas foram descobertas por uma determinada tribo indígena teria que citar a tribo no produto final.

Pelo acordo, parte do lucro gerado pelo produto teria de ser destinado a beneficiar o responsável pelo conhecimento para utilização da matéria-prima - no caso hipotético, a comunidade indígena que descobriu as propriedades da planta.

Propriedade intelectual

Essas determinações fazem parte de um acordo já existente, chamado de "convenção da biodiversidade" --um mecanismo reconhecido globalmente, mas sem força de implementação ou regulamentação.

Uma das falhas desta convenção é não especificar a porcentagem dos lucros a ser repassada para a comunidade responsável pela descoberta da matéria-prima nem esclarecer como esse pagamento poderia ser feito.

"Em resumo, agora mesmo ela não serve para nada", resume um diplomata envolvido nas negociações, que prefere não se identificar.

O acordo sobre biodiversidade voltará a ser discutido em Genebra na reunião desta quinta-feira.

A intenção do Brasil é incluir o mecanismo de biodiversidade como uma cláusula no acordo Trips, que regulamenta a propriedade intelectual entre os países. Isto regulamentaria a convenção e obrigaria seu cumprimento por todos os países membros da OMC, além de estabelecer medidas para punir os infratores.

O diplomata afirma que é impossível estipular os ganhos que o Brasil poderia ter com esse acordo. No entanto, estima que os ganhos seriam "imensos".

"Sabemos que 40% dos remédios produzidos hoje no mundo derivam de substâncias naturais e a maioria delas é proveniente da região amazônica. Cada dia há novas substâncias sendo descobertas na Amazônia. O acordo iria incidir sobre todos esses produtos", disse o diplomata.

Ele lembrou dos lucros milionários da indústria farmacêutica. De acordo com a consultoria norte-americana IMS Health, o mercado mundial de fármacos gerou em 2006 um lucro de US$ 388 bilhões (cerca de R$ 615 bilhões).

Apoio

O Brasil vem tentando incluir a convenção da biodiversidade no acordo TRIPS há algum tempo, mas agora o país ganhou um reforço nessa questão dentro das negociações da Rodada Doha: o apoio da União Européia.

O bloco concordou em apoiar a iniciativa em troca de que os países interessados no mecanismo apóiem sua exigência de incluir no acordo de Doha o conceito de indicação geográfica para produtos agrícolas, o que tornaria produtos como o presunto de Parma exclusivos dessas regiões européias.

A aliança resultou na união de 105 países, que agora pressionam Estados Unidos, Japão, Canadá e outros sete países.

Mas a proposta enfrenta resistência de algumas nações latino-americanas, entre elas Argentina, México e Chile onde, graças à herança da colonização européia, muitos produtos são comercializados com nomes que são denominação de origem na UE.

Fonte: BBC Brasil

Leia as manchetes de hoje dos principais jornais do país

VALOR ECONÔMICO

- Consórcio do Jirau promete mais R$ 122 mi em royalties

- Expansão foi forte também no 2º semestre

- Carne será monitorada até o varejo

- Consultor de investidores por hora

- Retração abala as montadoras da Europa

FOLHA DE S.PAULO

- Arrecadação cresce 10% e bate recorde

- Com reforço, delegado assume caso Dantas

- SP sanciona lei para reduzir inadimplência em condomínio

- Ex-presidente sérvio da Bósnia é preso, acusado por massacre

- Telefone fixo sobe até 3% para minuto e assinatura

O ESTADO DE S.PAULO

- Arrecadação do governo aumenta 10,4% no semestre

- ´Reuniões foram inúteis´, diz Amorim na OMC

- Karadzic, o genocida mais procurado do mundo, é preso

- Terroristas atacam na China e deixam dois mortos

- Itália denuncia 8 por espionagem a Dantas

JORNAL DO BRASIL

- Os 7 pecados de Cesar Maia

- Investigação sobre Dantas é reforçada

- Celso Amorim: negociação começa "totalmente inútil"

- Gigante do varejo sofre ação no Rio

- Prefeitura esquece estacionamento de 163 mil motos

China vê bom desempenho das exportações no 2o semestre

O ministério do Comércio da China afirmou nesta terça-feira que espera um crescimento razoável das exportações no segundo semestre.

O comentário dá um tom mais otimista ao debate sobre se as políticas monetária e de câmbio estão afetando de maneira muito forte os exportadores do país.

Ao mesmo tempo, o vice-ministro de Comércio Gao Hucheng disse que o Ministério está considerando adotar uma política de suporte para algumas indústrias que foram particularmente atingidas de maneira mais forte pelo aperto do crédito e a valorização do iuan.

O crescimento das exportações desacelerou para uma taxa de 17,6 por cento ao ano em junho, bem abaixo do ritmo visto ao longo dos últimos dois anos, o que provocou alguns pedidos de alívio das políticas.

"Para as exportações no segundo semestre deste ano, nós temos projeções bastante otimistas e positivas", disse Gao a jornalistas.

Fonte: Reuters

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Amorim afirma que Brasil quer chegar a acordo ainda neste ano na Rodada Doha

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou hoje (21), em discurso na reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC), que o Brasil pretende chegar a um entendimento nas áreas de agricultura e de bens industriais ainda neste ano e, com isso, concluir as negociações da Rodada Doha.

Na reunião desta semana, em Genebra, na Suíça, sede da organização, os países membros da OMC tentam chegar a um consenso sobre as negociações da rodada, parada por causa falta de acordo, principalmente na área de subsídios agrícolas.

“É inestimável a importância de um resultado da rodada que seja orientado a promover o desenvolvimento. É crucial restabelecer a confiança neste momento crítico por que passa a economia internacional., crucial em particular para a credibilidade e a relevância da OMC”, disse Amorim na reunião do Comitê de Negociação da OMC.

Segundo o ministro, para avançar nas negociações de Doha, é preciso que os países façam uma opção pró-desenvolvimento: “Se agirmos assim, se decidirmos pela opção mais pró-desenvolvimento, sempre que pudermos, teremos um caminho fácil rumo ao sucesso. Senão, teremos um caminho tortuoso rumo ao fracasso.”

O chanceler brasileiro acrescentou que, se os países desenvolvidos derem indicações positivas em relação aos elementos-chave das negociações agrícolas, será possível avançar também em outras áreas de negociação.

A secretária de Comércio Exterior dos Estados Unidos, Susan Schwab, deu indicações de que os Estados Unidos estariam dispostos a fazer uma nova proposta de corte em relação aos subsídios agrícolas.

Estão previstas para esta semana novas reuniões entre os países que participam da Rodada Doha.

Fonte: Agência Brasil

Funcionários aceitam acordo e greve dos Correios chega ao fim

A greve de funcionários dos Correios está oficialmente encerrada, de acordo com a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresa de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect). Mais de 20 sindicatos de trabalhadores conveniados com a entidade aprovaram o acordo fechado com a empresa no sábado (19).

“Já alcançamos quórum estatutário, a greve acabou”, afirmou um dos representantes da comissão de negociações da Fentect, José Gonçalves. Outros sindicatos realizam assembléias ainda hoje para confirmar o fim da paralisação que durou 21 dias.

Segundo a Fentect, os trabalhadores do Amazonas, Acre, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Maranhão, Rondônia, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Santa Catarina e interior de São Paulo já votaram a proposta.“O governo demorou a entrar na negociação. Talvez não tivesse sido necessário tanto tempo”, afirmou Gonçalves.

A proposta negociada com o governo prevê pagamento, em definitivo, de 30% do salário-base para 43 mil carteiros que trabalham na distribuição e coleta externa, a título de adicional de atividade, retroativo a junho de 2008. Aos demais empregados que trabalham na distribuição e aos atendentes em guichês de agências, a empresa continuará pagando o valor fixo de R$ 260.
Em agosto, os Correios e a Fentect voltarão a discutir os termos do Plano de Cargos, Carreiras e Salários de 2008.

Os Correios estimam que serão necessários cerca de dez dias para regularizar o serviço de entrega de correspondências e encomendas em todo o país. De acordo com o último levantamento da empresa, cerca de 130 milhões de cartas estão com a entrega atrasada.

Segundo Gonçalves, os trabalhadores irão definir com os Correios uma escala diferenciada de trabalho para compensar o acúmulo de correspondência não-enviada durante a greve. “Vamos definir com a empresa, provavelmente, vamos acrescentar duas horas a mais além da jornada diária e trabalhar nos finais de semana”, adiantou.

Fonte: Agência Brasil

Arrecadação federal de impostos bate recorde e soma R$ 328 bi

O governo federal arrecadou um novo recorde de R$ 327,672 bilhões em impostos no primeiro semestre deste ano, resultado superior em 10,43% ao registrado no mesmo período de 2007, segundo informou a Receita Federal nesta segunda-feira.Em junho, arrecadou R$ 55,747 bilhões. Esse montante inclui tanto os impostos e contribuições federais quanto a contribuição previdenciária.

Em junho, arrecadou R$ 55,747 bilhões. Esse montante inclui tanto os impostos e contribuições federais quanto a contribuição previdenciária.Em junho, arrecadou R$ 55,747 bilhões. Esse montante inclui tanto os impostos e contribuições federais quanto a contribuição previdenciária.

Na comparação com o sexto mês do ano passado, quando foram arrecadados R$ 52,047 bilhões, com ajuste pelo IPCA, houve aumento real de 7,1% na arrecadação total.

O recolhimento apresentou elevação de 9,73% (corrigida pelo IPCA) perante maio, que registrou R$ 50,804 bilhões.

Detalhamento

Considerando apenas impostos e contribuições federais habituais, a arrecadação de junho totalizou R$ 40,251 bilhões. Houve uma elevação real de 12,95% em relação a maio (quando foram arrecadados R$ 35,637 bilhões, corrigido pelo IPCA) e acréscimo de 4,85% ante junho de 2007 (quando foram arrecadados R$ 38,389 bilhões).

As receitas previdenciárias, por sua vez, somaram R$ 14,205 bilhões, com avanço real de 1,21% na comparação com maio e elevação de 11,57% perante junho de 2007.

As demais receitas (recolhimentos extraordinários, como royalties de petróleo e outras arrecadações atípicas) atingiram, em junho, R$ 1,291 bilhão, com aumento de 14% no confronto com o mês anterior (quando foram arrecadados R$ 1,132 bilhão).

Em relação a junho de 2007 (quando foram arrecadados R$ 925 milhões), houve crescimento real de 39,52%.

Fonte: Reuters e Valor Online

Cotações


Compra/Venda/Variação
Dólar comercial (em R$)
1,578 - 1,580 - 0,57%
Dólar paralelo (em R$)
1,640 - 1,700 - 0,00%
Dólar turismo (em R$)
1,550 - 1,700 - 0,00%
Euro (em R$)
2,515 - 2,515 - 0,06%

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Inadimplência dos consumidores registra alta de 6,1% no primeiro semestre, mostra Serasa

São Paulo - O índice de inadimplência dos consumidores medido pela Serasa subiu 6,1% no primeiro semestre ante igual período do ano passado. Apenas no mês de junho, a inadimplência aumentou 7,1% em relação ao mesmo mês de 2007, mas registrou queda de 4,5% na comparação com maio.

Para os técnicos da Serasa, o crescimento da inadimplência do consumidor, tanto na variação semestral quanto em junho ante igual mês de 2007, é resultado do maior endividamento da população. "Com a evolução do crédito, parte dos consumidores ultrapassou seu limite de endividamento em relação à renda", dizem os técnicos da empresa, controlada pela Experian. Eles acrescentam que este maior comprometimento também pode ser notado pelos valores médios crescentes das pendências financeiras, em todas as modalidades de financiamento.

Nos seis primeiros meses deste ano, 43,2% da inadimplência dos consumidores estava nas dívidas com os bancos. No segundo lugar no ranking de representatividade da inadimplência estão os débitos com cartões de crédito e financeiras, com 32%. Os cheques sem fundos aparecem em seguida, com 22,5%. No final da lista, estão os títulos protestados, com 2,3% das dívidas.

Entre janeiro e junho, o valor médio das dívidas com bancos foi de R$ 1.375,36, o que representa um aumento de 8,2% sobre o valor apurado no mesmo período do ano passado. Para as dívidas com cartões de crédito e financeiras, o aumento foi de 16,4%, chegando a um valor médio de R$ 416,15. Já para os cheques sem fundo, o valor médio neste período foi de R$ 645,53, representando uma alta de 6,3% diante da mesma base de comparação. Da mesma forma, com avanço de 10,8%, o valor médio dos títulos protestados chegou a R$ 931,66 no primeiro semestre do ano.

Fonte: Valor Online

FMI diz que América Latina manterá alto nível de crescimento

A América Latina suportará bem a crise financeira e manterá um alto nível de crescimento durante o ano embora o perigo da inflação seja enorme, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), que hoje elevou suas previsões de crescimento mundial.

"A América Latina continua crescendo bem rápido em relação à média histórica", disse em coletiva de imprensa Charles Collyns, o subdiretor do departamento da América Latina dessa entidade. O FMI elevou em um 0,1 ponto percentual sua previsão de crescimento para a região para este ano, para 4,5%, graças a um primeiro trimestre mais robusto do que o previsto.

Ocorrerá uma freada brusca no ano que vem, quando o Produto Interno Bruto (PIB) latino-americano só terá 3,6% de aumento, devido a uma menor demanda externa de seus produtos e aos efeitos da alta das taxas de juros, como explicou Collyns.

Segundo o FMI, a grande ameaça enfrentada na região não é a desaceleração econômica, mas a alta dos preços.Collyns afirmou que "o pior que poderia ocorrer é que a inflação escapasse do controle", pois obrigaria os bancos centrais a elevar as taxas de juros bruscamente, o que afogaria a atividade econômica.

Por isso, a recomendação do organismo é que o valor monetário seja elevado gradativamente a partir de agora para atenuar o contágio da escalada de preço da energia e dos alimentos para os demais produtos.

Fonte: Site UOL

Geração de empregos com carteira bate recorde de 13 anos no mês e no semestre

Brasília - O país gerou 309.442 novos empregos formais (com carteira assinada) durante o mês de junho, o maior resultado mensal já apurado pelo Ministério do Trabalho desde o início da série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em 1995. O recorde mensal anterior era de abril de 2007, com 301.991 vagas criadas.

Também foi batido recorde no primeiro semestre, quando foram gerados 1.361.388 novos empregos com carteira assinada. É o melhor resultado para o período e representa alta de 24% sobre as 1.095.503 vagas abertas entre janeiro e junho de 2007.

Em 12 meses até junho, foram abertas 1.883.277 vagas. Durante o governo Lula, desde 2003, o total de novos empregos formais soma 7.630.156 postos. O desempenho do mês de junho deste ano foi puxado pela agricultura, que também teve o melhor mês da série histórica em termos de geração de empregos formais, com a abertura de 92.580 novos postos no setor.

Os demais segmentos da economia analisados pelo Caged - comércio, serviços, indústria de transformação, indústria extrativa mineral e construção civil - também registraram no mês passado níveis recordes de geração de vagas para meses de junho.

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, atribuiu o resultado à "pujança da economia brasileira", comentando ainda que o desempenho recorde da agricultura foi influenciado pela época de colheita da safra 2007/2008. Ele chamou atenção para as contratações na área de café, que renderam 40.067 novos postos de trabalho, ou 43% do total do setor.

Fonte: Valor Online

Cotações


COMPRA/VENDA/VARIAÇÃO

Dólar comercial (em R$)
1,598 - 1,600 - 0,19%
Dólar paralelo (em R$)
1,640 - 1,720 - 0,00%
Dólar turismo (em R$)
1,560 - 1,700 - 0,00%
Euro (em R$)
2,534 - 2,534 - 0,09%

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Brasileiros que vivem no exterior enviaram US$ 2,8 bilhões em 2007 ao país

Atualmente, o Brasil é o segundo país na América Latina em recepção de dinheiro do exterior, atrás apenas do México. Em reportagem publicada nesta quinta-feira, a Agência Brasil, oficial do governo, afirma que, conforme dados do Banco Central, em 2007, chegou a US$ 2,8 bilhões a quantidade de dinheiro enviado a famílias no Brasil por brasileiros que moram em outros países.

Desse total, mais de US$ 1,3 bilhão vem dos Estados Unidos, praticamente a mesma quantia apurada pelo BC em 1997, no total de valores remetidos.

Esse dinheiro, que se costuma ser chamado de remessa, é proveniente do trabalho de brasileiros que deixaram o país para buscar melhores condições financeiras e trabalham também para ajudar a família que ficou no Brasil.

Além dos dados do BC, os números apurados pelo Fundo Multilateral de Investimentos (Fumin) junto com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) também mostram os Estados Unidos, país onde está a maior colônia brasileira, como a principal origem de remessas: 42% do total, segundo o BID.

Os dados do Fumin/BID mostram que a maior parte das pessoas que recebem essas remessas no Brasil se concentra nas regiões Sudeste (58%) e Sul (39%). Em geral são mulheres (65%), com baixa escolaridade (somente 21% têm ensino superior) e de classes de baixa renda.

Por conta desse perfil, o especialista setorial da Representação do BID em Brasília Luciano Schweizer destaca que muitas vezes essas remessas têm um papel social muito importante no país.

Fonte: Agencia Brasil

Cotações


COMPRA/ VENDA/VARIAÇÃO

Dólar comercial (em R$)
1,595- 1,597 - 0,57%
Dólar paralelo (em R$
1,650 - 1,730- 0,00%
Dólar turismo (em R$)
1,600 - 1,680 - 0,00%
Euro (em R$)
2,530 - 2,530 - 0,14%

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Crise norte-americana pode afetar bolsas brasileiras, avalia economista


Brasília - A crise na economia norte-americana deve refletir nas bolsas brasileiras até o final da semana, com o movimento dos investidores retirando dinheiro e aplicando em “papéis mais seguros”, de acordo com avaliação do integrante do Conselho Federal de Economia e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Ricardo José Senna. Para o professor é necessário um monitoramento, “para evitar que haja especulação desnecessária”.

Na opinião de Ricardo Senna, o maior problema dos reflexos da crise norte-americana é a inflação estrutural dos alimentos para o assalariado brasileiro, à medida que se confirmem aumentos cada vez maiores da taxa básica de juros, a Selic.

O economista acredita que “pelo menos para o Brasil, essa crise nos preços dos alimentos, que é estrutural, tem a possibilidade de resolver a médio prazo”. O professor afirmou que o Brasil pode reverter o quadro inflacionário com investimentos na próxima safra.'

Fonte: Agência Brasil

Método confirma degradação de florestas


O governo anunciou nesta terça um acordo para facilitar o crédito a empresas que ajudarem a combater o desmatamento. Novos números divulgados nesta terça mostram uma ligeira queda na devastação da Amazônia. Os satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais detectaram 1.096 km² de floresta amazônica desmatada, que corresponde ao tamanho da cidade do Rio de Janeiro.

A área é um pouco menor do que o levantamento feito em abril, quando a destruição atingiu 1.123 km². O estado de Mato Grosso ainda é o que mais destrói a floresta. Na medição, uma novidade: o Inpe conseguiu separar o nível de degradação de cada área e assim confirmou que em 59% da região monitorada não há uma árvore de pé. Em 28%, a devastação ocorre de forma variada: leve, moderada ou alta.

Para o ministro Carlos Minc, com o novo método, o Inpe pôs fim à polêmica com governadores que questionavam a precisão dos dados do instituto. “Acabou a guerra dos dados. Está aqui o que é corte raso e o que é degradação progressiva. Para nós também é muito bom, é um instrumento de ação muito mais preciso”.

O Ministério do Meio Ambiente diz que é cedo para comemorar os números e que os dados podem melhorar quando as medidas anti-desmatamento, como o corte do crédito para fazendeiros não-cadastrados, começarem a fazer efeito. E aproveitou para anunciar novas medidas. Um decreto que vai ser assinado pelo presidente Lula vai dar ao Ibama autonomia para apreender, leiloar ou doar bens provenientes de desmatamento.

Bancos públicos e privados vão fechar um acordo com o governo, facilitar o crédito para as empresas que desenvolverem projetos sustentáveis e parar de financiar aquelas que desrespeitam o meio ambiente.

Fonte: Jornal Nacional - veiculado no dia 15 de julho de 2008

Governo federal prepara plano para pagamento de dívidas tributárias

São Paulo - Extinguir débitos antigos, vencidos há cinco anos ou mais, de até R$ 10 mil; eliminar 2,1 milhões de processos; incentivar o pagamento à vista e o parcelamento dos débitos de pequeno valor; e contratar instituições financeiras oficiais para o que o governo chama de cobrança amigável.

Estas são algumas das propostas do Ministério da Fazenda para o novo modelo de cobrança da dívida tributária federal, que, segundo a assessoria de imprensa da instituição, não tem previsão de quando será finalizado. "O governo ainda está nas conversas iniciais", disse um dos assessores.

Gargalos do atual modelo
Para iniciar a elaboração deste plano, o governo fez um levantamento das características do atual modelo de cobrança. Concluiu-se que no Brasil, a duração média do processo tributário, na fase administrativa, é de quatro anos. Já na judicial, é de 12 anos.

Propostas
Uma das idéias é extinguir débitos com valor de até R$ 10 mil, vencidos há cinco anos ou mais em 31 de dezembro de 2007, eliminando, desta forma, 2,1 milhões de processos, que representam 18,1% do total. O governo também estuda incentivar o pagamento à vista e o parcelamento dos débitos cujo valor não ultrapasse os R$ 10 mil, inscritos em dívida ativa ou não, vencidos até 31 de dezembro de 2005.

Fonte: InfoMoney

Fundação Getulio Vargas divulga índices de preços

Agência Brasil - O Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulga hoje (16), às 8h, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), referente aos preços coletados entre os dias 8 de junho e 7 de julho.

O economista da FGV, André Braz, estará à disposição para comentar a pesquisa. Às 11h, a Fundação Getulio Vargas divulga o Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10), referente aos preços coletados entre 11 de junho e 10 de julho. O coordenador de Análises Econômicas do Ibre, Salomão Quadros, apresentará o resultado da pesquisa, em entrevista coletiva na sede da instituição, em Botafogo.

# O que é IPC-S?
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) calcula a variação de preços de produtos e serviços em sete capitais do país. É medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e teve seu início de apuração em 2003.

# Para que é usado o IPC-S?
Reajustes salariais e contratos de aluguéis.

# O que é IGP-10?
O Índice Geral de Preços 10 (IGP-10) é uma das versões do Índice Geral de Preços (IGP). Medido também pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registra a inflação de preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais.

# Para que é usado o IGP-10?
Abrange toda a população, sem restrição de nível de renda. É usado para reajustes de tarifas públicas, contratos de aluguel e planos e seguros de saúde (nos contratos mais antigos).

Fonte conceitual: Fundação Getúlio Vargas

Cotações


Compra/Venda/Variação

Dólar comercial (em R$)
1,586 - 1,588 - 0,44%
Dólar paralelo (em R$)
1,640 - 1,720 - 0,00%
Dólar turismo (em R$)
1,600 - 1,680 - 0,00%
Euro (em R$)
2,530 - 2,530 - 0,06%

Atualizado em 16/07 às 08:40

terça-feira, 15 de julho de 2008

Cotações


Dolar Comercial
0,37% - 1,5870
Dólar Ptax Bacen
0,56% - 1,5942
Dólar Turismo
0,58% -1,7000
Euro x Dólar
0,00% - 1,5911

Atualizado em 15/07 às 20hs

Entenda a crise que tem preocupado o mundo

Há alguns meses a mídia tem falado incansavelmente sobre a crise mundial de alimentos. Mas, como assim? A comida no mundo está acabando? O que tem provocando esse fenômeno?

Para tentar responder essas e outras perguntas, o Grupo G-8, formado pelos oito países mais ricos do mundo (EUA, Japão, Alemanha, Grã Bretanha, França, Canadá, Itália, e Rússia) esteve reunido no início de julho, no Japão.

Durante o encontro, o etanol, conhecido no Brasil como álcool, foi apontado como um dos principais vilões da crise de alimentos que tem castigado boa parte do mundo. Essa associação não agradou nem um pouco o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, já que o combustível de origem agrícola e renovável é uma das vitrines do seu governo. Para ele, o vilão tem outro nome, o petróleo.

Presente no encontro, o presidente voltou a criticar países, entre eles os Estados Unidos, que apontaram a expansão da produção de etanol e biodiesel como um dos motivos da crise mundial de alimentos. Lula reiterou também que a escassez de alimentos não deve ser encarada como um problema para o Brasil, mas uma oportunidade de crescimento econômico.

Mesmo com a visão otimista de Lula, o tema deixa autoridades em alerta. Não adianta eleger vilões. Segundo especialistas, são muitos os fatores que culminaram no cenário de inflação agravado desde o começo do ano.

Conheça esses fatores:

· A população mundial está comendo mais. Com mais gente comprando, vale a lei da oferta e da procura: os produtos se valorizam no mercado e ficam mais caros.
· O preço do barril de petróleo vendido em Nova York e em Londres tem, sim, relação direta com a escalada do valor dos alimentos, já que a agricultura demanda grandes quantidades do óleo, seja no maquinário, tratores, uso de fertilizantes ou transporte, até esse produto chegar ao consumidor.
· O clima é outro fator que reduziu a quantidade de alimentos produzida no mundo, segundo relatório da ONU divulgado na semana passada.
· Os biocombustíveis são apenas uma gota no oceano desse cenário de aumentos. No Brasil, nos últimos 30 anos, aumentou-se a produção não só de etanol, mas também de alimentos.

Vocabulário:

# INFLAÇÃO - É a distorção de preços ocasionada por um conjunto de fatores socioeconômicos e caracteriza-se pela alta generalizada dos preços e pela depreciação da moeda.